sábado, 30 de janeiro de 2010

Julgados no Tribunal do Júri de Uruará

O Tribunal do júri realizou cinco julgamentos no município de Uruará.O Doutor José Goudinho Soares Juiz de direito, Titular da comarca de Uruará presidiu os julgamentos.
-Dia 26 de janeiro de 2010 foi a julgamento ANTONIO CARLOS GOMES ARAUJO já qualificado nos autos por ter ceifado a vida da vitima conhecida “Presa da Onça” em meado de Outubro de 2004, e após ter matado a vitima ordenou que Anicélio Santos da silva enterrasse o cadáver. Foi condenado a 17 anos de prisão em regime fechado.
-Ainda dia 26 foi a Júri PAULINO MOREIRA FERREIRA acusado de ter matado a vitima seu irmão ADRIANO MORREIRA FERREIRA. Segundo a denúncia em 30 de julho de 1996 o crime aconteceu. A representante do ministério público pediu a desclassificação do delito de homicídio qualificado para Homicídio culposo e que fosse aplicado ao caso de perdão judicial tendo em vista que as conseqüências do crime foi danosa ao acusadoO conselho de sentença em sua soberana decisão reconheceu que o réu ceifou a vida da vitima, mas por maioria dos votos o absolveu.
-Dia 28 de janeiro foi a vez de ANTONIO MENDES DA SILVA foi mais um dos acusados julgado, Antonio segundo a denúncia em 30 de agosto de 2004 tentou tirar a vida da vitima RAIMUNDO COSTA DOS SANTOS por (motivo fútil) condenação de 8 anos em regime semi aberto.
-Continuando no mesmo dia 28 JOÃO LAURINDO DE SOUSA foi submetido a julgamento Por ter ceifado a vida da vitima MANOEL SILVA FERREIRA, (vulgo Manoel careca) segundo a denúncia o crime aconteceu no dia 17 de fevereiro de 1997.a promotora Ely Soraya representado o ministério público, entendeu que o acusado cometeu o crime em legítima defesa, os jurados absolveram João com a maioria dos votos
-Nesta sexta feira dia 29 de janeiro foi julgado novamente ANTONIO CARLOS GOMES ARAUJO Antonio que foi julgado no dia 26 por outro crime praticado por ele, na mesma época do mês de Outubro de 2004, sendo condenado a 17 anos de prisão, na mesma época o acusado vitimou o conhecido NEGÃO e após o crime jogou o cadáver em um Igarapé, novamente foi condenado a mais 17 anos de reclusão em regime fechado.
Todos os julgamentos que aconteceu essa semana são processos de 2005 atrás, e o plenário do júri não teve a presença dos réus, pois todos já cumpriram a prisão preventiva, os julgados e condenados, são considerados foragidos da justiça