quinta-feira, 31 de março de 2011

Educação de Uruará agoniza pedindo ajuda.


A educação de Uruará esta na emergência e se o poder publico não tomar iniciativa urgentes pode ir para na UTI. A escolas no município de Uruará que esta sem suporte para oferecer aos professores,desempenhar seus trabalhos, tem professores que para poder dar as aulas tem que tirar dinheiro do próprio bolso para poder trabalhar, tendo assim que comprar papeis, tirar xérox, pois a maioria das escala não tem uma maquina de xérox,a escolas que nem um mimeografo tem, a diretores que ate papel  higiênico tem que comprar pois a secretaria de Educação não toma providencias,isso sem falar a péssima qualidade das merendas escolar,quando tem!
Educação ruim endereça aos políticos?
Alguns acham que não, mas sim, interessa a muita gente importante que a educação continue ruim, que haja analfabetos. Perto de 60% da população Brasileira é analfabeta funcional, um contingente eleitoral considerável, que quando é obrigado a votar, serve muito bem aos políticos que sabem lidar com isso.
É este o ponto: devido ao estado desesperador de nossa educação, uma grande parcela da população está completamente inapta a exercer sua cidadania de forma livre, consciente e racional. Mas o sufrágio universal obriga que estas pessoas vão às urnas, mesmo sem ter tido acesso a todas as ferramentas e informações necessárias para uma decisão de qualidade.
O resultado é que ganham as eleições os políticos mais lembrados, as figurinhas carimbadas - independentemente de sua capacidade e honestidade. Vamos pensar: se todas as pessoas tivessem educação suficiente e acesso a informações que lhe permitissem escolher políticos por honestidade, competência e orientação política, pra que serviria um santinho? Para que serviriam bandeiras com o nome do candidato?
Não serviriam para nada, mas uma boa parcela dos gastos de campanha é destinada a estas coisas - logo elas ganham voto. Mas ganham voto de quem?
Concluo, portanto, que temos DOIS problemas (educação ruim e voto obrigatório) para os quais não há nenhuma vontade política de resolvê-los porque os que deveriam fazê-lo são exatamente os mesmos que se beneficiam deles.  Estamos mal!