quinta-feira, 8 de março de 2012

Altamira,Brasil Novo,Medicilândia e Uruará. Parlamentares de unem na tentativa de acelerar o processo de asfaltamento da transamazônica.

 Desde dezembro de 2009 quando o Departamento Nacional de Infra - estrutura de Transportes DNIT anunciou que o governo federal disponibilizaria cerca de R$ 1 bilhão para a pavimentação asfáltica de 984 quilômetros na BR-230 na Transamazônica, 11 municípios de nossa da região esperam pelo asfaltamento, parlamentares se reúnem na tentativa de acelerar as obras na rodovia.
Na prática as obras estão paralisadas, pelo menos no trecho que liga Altamira á Uruará, nossa equipe percorreu cerca de 180 km na rodovia e o que se ver é uma BR á beira de um colapso.  A rodovia esta cheia de buracos, crateras e desníveis. Com objetivo de retomar os trabalhos na BR230, parlamentares estão se unindo para cobrar do governo agilidade no processo de pavimentação da rodovia federal. 
Gilmar Milanski (pres. da câmara de Uruará)
Representando as câmaras de vereadores da transamazônica, Gilmar Milanski deve encaminhar às autoridades em Brasília a pauta de reivindicações das prefeituras de Brasil Novo, Medicilândia e Uruará.
A precariedade na  rodovia mais famosa do país,preocupa também autoridades da assembléia legislativa do estado,que acompanha a lentidão das obras com preocupação.
O asfalto prometido ficou pelo meio do caminho, mesmo listada como uma das  obras mais importantes do Programa de Aceleração do Crescimento  do governo federal, a pavimentação da Rodovia continua sendo um sonho da população, que é obrigada a enfrentar as deficiências de uma BR que é a principal rota de escoamento do cacau produzido no norte do país.
No ano passado o  Departamento Nacional de Infra - estrutura de Transportes DNIT, divulgou um orçamento da união com previsão de investimentos R$ 135 milhões para obras no trecho entre Marabá e Medicilândia.O trecho, com cerca de 600 quilômetros de extensão, está dividido em quatro lotes que somam 440 quilômetros que ainda precisam ser asfaltados.

Fotos e Informações: Sidalécio Souza e Arlito Ramos